quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Comunicação eletrônica

Felipe em Londres e lembro de duas amigas:
1. Annete, que, quando morou por lá no início dos anos 80, só falava com a sua família 1 vez por semana e há muito custo.
2. Ana Lúcia, que, em troca de correspondência eletrônica, vaticinou: eu iria ter mais contato com ele por Internet.
Dito e feito: tenho notícias do meu filho todos os dias sem custos penosos e sei mais do que ele faz por aquelas bandas, do que quando está em casa!!!!
Paradoxos da comunicação eletrônica...
E um alívio, confesso. Chego a ficar com o coração apertado de preocupação, enquanto espero abrir totalmente meu navegador de web mail
Agora, ele está com nº de celular também. O chip foi presente de sua amiga, a Velha, que pediu a ele entregá-lo à outra pessoa, caso essa viaje para Londres também. Uma idéia muito boa, por sinal!
Mais uma forma de contato instantâneo...

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