
Impossível deixar de escrever sobre atividade corriqueira na cozinha: ralar cenoura.
Explico: para a salada ou sanduíche, o Felipe pedia para mim ou para a vó Elaine, na maioria das vezes, ralar a cenoura que comprava.
Hoje, quando fui preparar a salada, que saudade de ajudá-lo a preparar a sua comida! Como é que ele está se virando sem a vó? Será que lembra da gente nesses momentos? Será que ele modificou seu hábito?
Só sei que bateu a saudade. Situações corriqueiras que potencializam a realidade do afastamento e da distância.
Estou sempre pensando nele...
Um comentário:
Eu nao compro cenoura aqui. Alias, salada eh algo que raramente compro. Nao eh tao barato assim. Quando eu compro, eh um pacote que vem com alface, umas cenouras e uma outra coisa que eh roxa por fora e branca por dentro, que eu nao sei o que eh.
E nem adiantaria comprar cenoura, pois nao tem ralador aqui na casa.
Beijos mae!
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