No domingo passado, completei 43 anos. Ou 31 + 12, considerando-se meu estado de saúde em janeiro de 1996, quando fui submetida a um transplante hepático.
Posso, então, afirmar que são 43 anos muito bem vividos. História é que não me falta contar. Uma infância tranqüila, uma adolescência e ingresso na vida adulta extremamente conturbada e uma entrada na terceira idade muito tranqüila. E a família sempre junta, meu grande tesouro.
Daquele período difícil, um bálsamo e minha salvação: o nascimento do Felipe, seu crescimento com saúde e este adulto maravilhoso que se tornou.
Na foto, o Felipe usa a camisa do Celtic, edição especial pelos 40 anos de campeonato da UEFA, que levou o time escocês a decidir o campeonato mundial com o Racing Club em 1967 e fez do vô João Cardoso o primeiro campeão mundial da Argentina.
Daquele período difícil, um bálsamo e minha salvação: o nascimento do Felipe, seu crescimento com saúde e este adulto maravilhoso que se tornou.
Na foto, o Felipe usa a camisa do Celtic, edição especial pelos 40 anos de campeonato da UEFA, que levou o time escocês a decidir o campeonato mundial com o Racing Club em 1967 e fez do vô João Cardoso o primeiro campeão mundial da Argentina.
2 comentários:
Temos alguns elementos biográficos em comum. Aos 33 anos tive uma peritonite que me levou a sepse, daí a 12 dias de coma, um mês de hospital, um ano colostomizado, dois um pouco deformado.
De tudo isso, o que fica é a curtição de viver com gratidão por tudo.
Olha só o blog de quem eu descobri :) Assim como o César, tenho também alguns elementos em comum contigo, pois venho há dois anos brigando com meu fígado. Espero não chegar, como foi o teu caso, ao extremo de um transplante, embora já seja uma possibilidade. Mas, se chegar, espero ter um pouquinho desta tua coragem toda.
Um abraço e parabéns, Cláudia!
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