A pedagoga Cláudia Cardoso, 43 anos, coordenadora do comitê gaúcho do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), submetida a um transplante hepático em 1996, no hospital São Francisco, destaca a confiança na equipe médica e a gratidão à família do doador. “Alguém que, num momento de extrema dor, consegue superá-la e pensar no próximo”, define. Para Cláudia, a pessoa só é doadora quando existe morte encefálica. Por isso, a família deve ser avisada de sua vontade. “Essa é uma informação importantíssima para desmistificar quaisquer dúvidas do ponto de vista ético e moral. A pessoa que assume ser doadora está motivada pelo espírito solidário, pela confiança nos procedimentos e dá valor à vida”.
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